ZetaTalk: Ataque aos Estados Unidos


Isto não é o que parece á partida. Um ataque perpetrado por Bin Laden ao País capitalista corrupto, que levou a cabo tantos ataques a Países Muçulmanos. Este ataque não teria acontecido se não existissem guerras entre os gigantes financeiros do mundo. Foram estas guerras que instigaram o que aconteceu, e vão para elas as primeiras ulpas, embora não sirvam de escape. Neste infame ataque á América no dia 11 de Setembro de 2001, uns terão rastejado para a cama de outros por diferentes motivos. Assim, se aparentemente este parece ser um ataque repetido de Bin Laden ao World Trade Center em Nova York que falhou no passado, ele foi usado como disparo a um grupo muçulmano que se tornou mediatamente suspeito para apaziguar as mentes. A arma já estava, no entanto, apontada por um rival bancário, JP Morgan, que foi devastado no ataque.

Presentemente, as Bolsas Corretoras com as suas ações das quais depende a elite para manter o seu estatuto e controle, estão a ser mantidas artificialmente o mais possível, a fim de preservar as aparências. Mencionamos já, em Novembro de 1999, que a cooperação entre os igantes bancários mundiais e os seus governos estavam a postos para atingirem esta meta. Uma das facetas deste apoio artificial, é mandar para a frente determinados perdedores, para que o publico em geral possa ganhar e manter a sua confiança, continuando a jogar o jogo que os mercados bolsistas representam. É suposto que jogadores chave entrem em campo e percam, abortando o pânico, uma vez que este é considerado um problema enor do que o pânico em larga escala. Se este plano conta com a aprovação geral, com a actual recessão mundial tornada realidade, existem algumas controvérsias entre os jogadores. Vai tu primeiro. Não, vai antes tu. Muitos acharam que nunca chegariam a esta recessão, por isso é que o jogo foi implementado. Assim, os que estão mais abrigados no mundo financeiro, têm que forçar os participantes que são cada vez menos, e omeçam a reagir mal.

Durante o dia do ataque, aconteceram três coisas que mergiram do horror sentido que acompanha qualquer catástrofe inesperada.

  1. A primeira foi a ausência de confrontação e conforto or parte do Presidente. Ele encontrava-se escondido e fugido não sendo visto como estando aos comandos da Nação. Chegou a levar horas para se apresentar ao País e comentar por duas vezes aquilo que era óbvio. Ficou laro para todos que o vice-presidente, que ficou na Casa Branca, era aquele que fazia as coisas andarem. A falta de liderança foi tão sentida, que foi inclusivamente falada repetidamente pelas estações televisivas.
  2. A segunda coisa mencionada repetidamente foi que tal ataque tão cuidadosamente planeado e executado, teria de ter mais apoio do que o estritamente terrorista. Teria de ser suportado por/ou em Países não encionados. Os pilotos muçulmanos foram treinados sem duvida em simuladores de grandes aeronaves. Porque falam no Afeganistão, um País primitivo e sofredor, cuja seca já levou á morte tanta gente? Devem-se referir Países sofisticados com infra-estruturas tais que permitam o treino dos pilotos.
  3. A terceira coisa foi a situação da CIA que ficou ompletamente ás escuras para alem do que seria de esperar. Terá esta situação acontecido em ataques anteriores? Os terroristas estavam bastante amiliarizados com a segurança dos aeroportos dos EUA, para além das rotinas e das funções do pessoal, para poderem com toda a segurança comandar quatro aviões, três dos quais com destino a NY e o outro ao próprio Pentágono. Não só a CIA estava as escuras, como os serviços de inteligência foram na direcção exactamente oposta.

As cabeças do governo dos EUA estavam demasiado terrorizadas para que isto fosse apenas um ataque bem planeado e executado por parte de terroristas. As empresas da JP Morgan encontravam-se em vários andares do World Trade Center, e foram uma das baixas da inesperada devastação – todos os registos e executivos da confiança de mercado desapareceram sem deixar rasto.

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